Apesar de ter as tarifas reduzidas a partir do mês que vem, com a prorrogação dos contratos de concessão, o consumidor terá de arcar com um novo custo na conta de luz: o "risco hidrológico".
O termo técnico indica um gasto extra que ocorre principalmente em épocas de seca, quando a produção das hidrelétricas diminui e a empresa é obrigada a comprar energia no mercado livre (cujos preços não são regulados) para honrar seus compromissos com os clientes.
Nos contratos antigos, as elétricas tinham uma remuneração maior pelo serviço prestado. Por isso, ficava a cargo delas arcar com o custo da compra de energia se houvesse dificuldade para cumprir os compromissos.
Com a renovação das concessões, a tarifa vai cair, na média, 20%, segundo compromisso do governo. Porém, o consumidor passará a assumir essa conta maior se for preciso comprar mais energia no mercado livre.
A mudança passará a valer a partir do dia 5 de fevereiro, quando ocorre a revisão tarifária extraordinária das distribuidoras. É nesse dia também que o consumidor saberá se o desconto na tarifa realmente será o prometido.
Se houver necessidade de ampliação da estrutura ou qualquer novo investimento, o consumidor também terá que bancá-lo. Antes, porém, a Aneel terá de avaliar a necessidade do projeto.
Ainda não existe um cálculo estimado sobre o impacto do risco hidrológico ou dos futuros investimentos das elétricas sobre as tarifas. O consumidor irá descobrir o valor do reajuste anualmente, nas revisões tarifárias.
CENÁRIO DIFÍCIL
As chuvas dos últimos dias melhoraram ligeiramente o nível dos reservatórios das hidrelétricas do Nordeste, as mais críticas, mas as térmicas continuam ligadas no mesmo nível do início do ano.
Segundo o meteorologista do Climatempo Alexandre Nascimento, para atravessar 2013 com tranquilidade, o país deveria acumular 1.200 milímetros nas principais bacias do Sudeste, o que não vai acontecer, segundo ele, porque há indicações de que as chuvas estejam diminuindo.
Pelos seus cálculos, em janeiro a acumulação será de no máximo 350 milímetros e, somando fevereiro e março, serão mais 300 milímetros, bem abaixo do necessário.
Se os reservatórios continuarem baixos, há risco de o abastecimento em 2014, ano da Copa, ficar comprometido.
Fonte: Folha.com e Site Miséria
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
2 parcelas extras do Garantia Safra e do Bolsa Estiagem
Para conhecimento, informamos que o Governo Federal, através da Medida Provisória nº 603, de 18/01/2013, publicada no Diário Oficial da União de hoje (21/01/2013), autorizou o pagamento de mais duas parcelas extras do programa Garantia Safra e do auxílio Bolsa Estiagem, bem como autorizou a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) a adquirir mais 300 mil toneladas de milho para o Programa Venda em Balcão.
Acesse as relações dos beneficiários do auxílio Bolsa Estiagem no Ceará em nosso site, no link "Estiagem 2012 - informações".
Atenciosamente,
Núcleo de Minimização de Desastres
- - -
Coordenadoria Estadual de Defesa Civil Tel.: (85) 3101-4571
Fax: (85) 3101-4582
Plantão: (85) 8899-1128
Acesse as relações dos beneficiários do auxílio Bolsa Estiagem no Ceará em nosso site, no link "Estiagem 2012 - informações".
Atenciosamente,
Núcleo de Minimização de Desastres
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Plantão: (85) 8899-1128
domingo, 20 de janeiro de 2013
Limpeza do Canal do Rio Granjeiro - Crato / Ce
Foi iniciada pela Prefeitura Municipal do Crato a limpeza do canal do Rio Granjeiro que corta a cidade de Crato. Anualmente (quando tem inverno!) o canal tende a transbordar e inundar residencias e o comercio em torno do mesmo. O ponto mais critico é o centro do Crato, devido a um estreitamento do canal próximo a ponte ao lado da Prefeitura. Além de que fazia muito tempo que o canal havia passado por uma limpeza ou desassoreamento. Por anos ocorria o assoreamento ( fenômeno de acumulação de sedimentos em face dos processos erosivos causados pelas águas, ventos e processos químicos, antrópicos e físicos, que desagregam os solos e rochas formando sedimentos que serão transportados. Em outras palavras, é um termo equivalente a “obstrução”, só que comumente aplicado a cursos d’água, sendo um produto direto da erosão dos solos.), sem contudo haver drenagem do material sedimentado. Nas fotos abaixo mostra a situação do referido canal e a Prefeitura em ação. É a Prefeitura do Crato fazendo sua parte. Faça a sua também como cidadão e jogue lixo no lixo, não no canal.
Material sedimentado estreitando o leito do rio.
A parte larga do canal sendo afetada.
Local de estreitamento do canal.
Final do canal, logo após o Mercado Público, com muita sedimentação.
Escavadeira realizando a limpeza. O material depositado no leito do rio era de quase 2 metros em alguns locais.
Foto retirada no dia 20/01/2013, mesmo diante da chuva a obra não parou.
Fotos de Charles Galdino e Clarice Pinheiro Rodrigues
Previsão do tempo para o Ceará
Elaborado às 08h57min do dia 20/01/2013.
Validade de 24 horas, atualizada a cada 12 horas.
Validade de 24 horas, atualizada a cada 12 horas.
Legenda
Macrorregiões
Litoral Norte
Litoral do Pecém
Litoral de Fortaleza
Maciço de Baturité
Ibiapaba
Jaguaribana
Cariri
Sertão Central e InhamunsPrevisão para 24h
Devido a inclinação para o sul de um ramo da Zona de Convergência Intertropical - ZCIT e a umidade relativa do ar variando entre 80% a 75%, poderá ocorrer chuva isolada em todas as regiões do Estado.
Tendência no Ceará para 48h e 72h
Nebulosidade variando entre parcialmente nublado a claro com chuva isolada em todas as regiões.

Análise das Condições Atmosféricas no Ceará até as 08h57min do dia 20/01/2013
A imagem do satélite METEOSAT, canal visível, às 8h15min local, mostra o céu nublado em todas regiões com nuvens mais significativas no sul do Estado. Nebulosidade que está associada a um ramo da Zona de Convergência Intertropical - ZCIT (banda de nuvens formada pelo encontro dos ventos alísios que ocasiona chuva) e um Cavado de Altos Níveis - CAN (sistema com circulação horária).
Fonte: Funceme
Volume do reservatório THOMÁS OSTERNE
O volume de águas do Açude Thomás Osterne ainda é bem baixo e a cada dia a situação é agravada. Como mostram os gráficos abaixo (funceme). Quando será que a COGERH diminuirá o fluxo da vazão? Assim reduz a redução tão brusca que estamos vendo nesses dias. A grande possibilidade é que a estiagem passe a ser seca. Ou seja, não teremos inverno suficiente e todas as medidas devem ser tomadas para prevenir situação de crise no abastecimento de aguá. Já temos crise em várias comunidades da zona rural do Crato. Se a seca persistir ocorrerá problema no abastecimento de aguá da cidade.
Volume do reservatório THOMÁS OSTERNE de 20/12/2012 a 20/01/2013
#data cota (m) volume (hm3) volume (%)
20/01/2013
19/01/2013
18/01/2013 430.06 4.584 15.93
17/01/2013
16/01/2013 430.08 4.612 16.02
15/01/2013 430.10 4.640 16.12
14/01/2013 430.12 4.668 16.22
13/01/2013 430.16 4.723 16.41
12/01/2013 430.20 4.779 16.61
11/01/2013 430.23 4.821 16.75
10/01/2013 430.24 4.835 16.8
09/01/2013 430.22 4.807 16.7
08/01/2013 430.24 4.835 16.8
07/01/2013 430.26 4.863 16.9
06/01/2013 430.29 4.905 17.04
05/01/2013 430.32 4.947 17.19
04/01/2013 430.35 4.989 17.33
03/01/2013 430.37 5.017 17.43
02/01/2013 430.40 5.058 17.58
01/01/2013 430.43 5.100 17.72
31/12/2012 430.46 5.142 17.87
30/12/2012 430.50 5.198 18.06
29/12/2012 430.54 5.254 18.26
28/12/2012 430.57 5.296 18.4
27/12/2012 430.60 5.338 18.55
26/12/2012 430.64 5.393 18.74
25/12/2012 430.67 5.435 18.89
24/12/2012 430.70 5.477 19.03
23/12/2012 430.73 5.519 19.18
22/12/2012 430.76 5.561 19.32
Charles Galdino Rodrigues
Fonte: Funceme
Quadra chuvosa de 2013: Previsão será divulgada em janeiro
Funceme define data para lançar prognóstico oficial de chuvas para o Ceará

A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) divulgará o prognóstico para a quadra chuvosa (fevereiro, março, abril e maio) de 2013 no dia 25 de janeiro. Assim como ocorreu em anos anteriores, a instituição opta por emitir a previsão dias antes do início do período de chuvas para aumentar a confiabilidade das informações que definem o prognóstico.
Para elaborar o documento com a previsão da estação chuvosa de 2013, a Funceme realizará, nos dias 22, 23 e 24 de janeiro, o 15º Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, onde estarão reunidos pesquisadores das instituições meteorológicas dos estados no Nordeste brasileiro, além de representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE) e de centros meteorológicos internacionais.
Condições oceânicas
De acordo com o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, as condições termodinâmicas (Temperatura da Superfície do Mar-TSM, ventos e pressão atmosférica) dos oceanos Pacífico e Atlântico são monitoradas semanalmente e o Pacífico apresenta uma neutralidade, ou seja, ausência de fenômenos El Niño ou La Niña. “Estas condições não indicam ou não têm sinal de previsibilidade para a estação chuvosa no Ceará em 2013”.
Dessa maneira, segundo Martins, o Oceano Atlântico passa a ter uma importância determinante no período de chuvas do Estado. “Ainda é cedo para nos manifestarmos, pois as condições termodinâmicas do Atlântico só começam a se definir em dezembro”, informa o presidente da Funceme.
Pré-estação
Os primeiros dias de dezembro chegaram com registros de chuva no Ceará, principalmente na Região do Cariri. São as chuvas da pré-estação chuvosa do Estado, compreendida pelos meses de dezembro e janeiro. Entretanto, os meteorologistas atentam para o fato de que essas chuvas não possuem qualquer associação com a quadra chuvosa.
“As chuvas de dezembro e janeiro são causadas por vórtices ciclônicos e cavados de altos níveis atmosféricos, que são sistemas meteorológicos diferentes do que traz chuvas entre fevereiro e maio, que é a Zona de Convergência Intertropical. Ou seja, se chover bem na pré-estação, não significa que teremos uma boa quadra chuvosa. Essas precipitações que estão sendo registradas no Cariri são típicas da pré-estação chuvosa”, assevera Cláudia Rickes, meteorologista da Funceme.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Funceme
Guto Castro Neto - (85) 8814-4194
5 de dezembro de 2012

A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) divulgará o prognóstico para a quadra chuvosa (fevereiro, março, abril e maio) de 2013 no dia 25 de janeiro. Assim como ocorreu em anos anteriores, a instituição opta por emitir a previsão dias antes do início do período de chuvas para aumentar a confiabilidade das informações que definem o prognóstico.
Para elaborar o documento com a previsão da estação chuvosa de 2013, a Funceme realizará, nos dias 22, 23 e 24 de janeiro, o 15º Workshop Internacional de Avaliação Climática para o Semiárido Nordestino, onde estarão reunidos pesquisadores das instituições meteorológicas dos estados no Nordeste brasileiro, além de representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE) e de centros meteorológicos internacionais.
Condições oceânicas
De acordo com o presidente da Funceme, Eduardo Sávio Martins, as condições termodinâmicas (Temperatura da Superfície do Mar-TSM, ventos e pressão atmosférica) dos oceanos Pacífico e Atlântico são monitoradas semanalmente e o Pacífico apresenta uma neutralidade, ou seja, ausência de fenômenos El Niño ou La Niña. “Estas condições não indicam ou não têm sinal de previsibilidade para a estação chuvosa no Ceará em 2013”.
Dessa maneira, segundo Martins, o Oceano Atlântico passa a ter uma importância determinante no período de chuvas do Estado. “Ainda é cedo para nos manifestarmos, pois as condições termodinâmicas do Atlântico só começam a se definir em dezembro”, informa o presidente da Funceme.
Pré-estação
Os primeiros dias de dezembro chegaram com registros de chuva no Ceará, principalmente na Região do Cariri. São as chuvas da pré-estação chuvosa do Estado, compreendida pelos meses de dezembro e janeiro. Entretanto, os meteorologistas atentam para o fato de que essas chuvas não possuem qualquer associação com a quadra chuvosa.
“As chuvas de dezembro e janeiro são causadas por vórtices ciclônicos e cavados de altos níveis atmosféricos, que são sistemas meteorológicos diferentes do que traz chuvas entre fevereiro e maio, que é a Zona de Convergência Intertropical. Ou seja, se chover bem na pré-estação, não significa que teremos uma boa quadra chuvosa. Essas precipitações que estão sendo registradas no Cariri são típicas da pré-estação chuvosa”, assevera Cláudia Rickes, meteorologista da Funceme.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Funceme
Guto Castro Neto - (85) 8814-4194
5 de dezembro de 2012
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Chuva típicas da pré-estação atingem 25 municípios cearenses
Choveu em 25 municípios do Estado do Ceará entre a última terça-feira (14) e esta quarta-feira (15), segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hidrícos (Funceme).
A maior quantidade de chuva foi registrada no município de Jati, na região do Cariri, com 20 mm, seguida por 17 mm em Quiterianopolis, na região dos Inhamuns, e 14 mm em Farias Brito, também na região do Cariri. Em Fortaleza, não houve registros de chuvas.
A previsão do tempo na Capital para as próximas 24h é de miníma de 25 ºC e máxima de 32ºC, com céu parcialmente nublado a claro com possibilidade de chuvas isoladas.
De acordo com a Funceme, a nebulosidade na Capital e no Interior do estado está associada aossistemas atmosféricos ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) e VCAN (Vórtice Ciclônico de Altos Níveis) que estão favorecendo as precipitações.
Fonte: Diário do Nordeste
A maior quantidade de chuva foi registrada no município de Jati, na região do Cariri, com 20 mm, seguida por 17 mm em Quiterianopolis, na região dos Inhamuns, e 14 mm em Farias Brito, também na região do Cariri. Em Fortaleza, não houve registros de chuvas.
A previsão do tempo na Capital para as próximas 24h é de miníma de 25 ºC e máxima de 32ºC, com céu parcialmente nublado a claro com possibilidade de chuvas isoladas.
De acordo com a Funceme, a nebulosidade na Capital e no Interior do estado está associada aossistemas atmosféricos ZCAS (Zona de Convergência do Atlântico Sul) e VCAN (Vórtice Ciclônico de Altos Níveis) que estão favorecendo as precipitações.
Fonte: Diário do Nordeste
Dnocs suspende áreas irrigadas na Paraíba
'Para evitar que os açudes da Paraíba entrem em colapso, o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) determinou a suspensão de 41 áreas irrigadas no estado. Dos seis que são monitorados pelo órgão, apenas o reservatório hídrico Epitácio Pessoa, localizado em Boqueirão, deverá manter o trabalho de irrigação de vazante. Conforme dados da Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa), 25 mananciais da Paraíba estão em situação considerada crítica.
O Dnocs informou que a medida visa preservar o nível de água dos açudes e barragens do estado. A seca prolongada já provocou o colapso de dez açudes na Paraíba e outros 34 estão em situação de risco, com menos de 20% do nível de água. É considerada a situação de colapso quando o volume dos mananciais fica abaixo de 5% da capacidade.
Até o momento, 13 municípios paraibanos já entraram em racionamento de água. Riachão, Monte Horebe, Alagoa Grande, Pilões, Nova Palmeira, Dona Inês, Campo de Santana, Araruna, Esperança, Remígio, Bananeiras, Solânea e Cacimba de Dentro) estão no esquema, segundo a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), além de outros 10 distritos nas regiões do Agreste e Semi-Árido do estado.'
Fonte: NE10
P.S: Fica a pergunta... Quando farão a mesma coisa com os açudes cearenses???
O Dnocs informou que a medida visa preservar o nível de água dos açudes e barragens do estado. A seca prolongada já provocou o colapso de dez açudes na Paraíba e outros 34 estão em situação de risco, com menos de 20% do nível de água. É considerada a situação de colapso quando o volume dos mananciais fica abaixo de 5% da capacidade.
Até o momento, 13 municípios paraibanos já entraram em racionamento de água. Riachão, Monte Horebe, Alagoa Grande, Pilões, Nova Palmeira, Dona Inês, Campo de Santana, Araruna, Esperança, Remígio, Bananeiras, Solânea e Cacimba de Dentro) estão no esquema, segundo a Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), além de outros 10 distritos nas regiões do Agreste e Semi-Árido do estado.'
Fonte: NE10
P.S: Fica a pergunta... Quando farão a mesma coisa com os açudes cearenses???
2012 foi um dos 10 anos mais quentes da história
O ano de 2012 esteve entre os dez mais quentes já registrados no mundo, segundo informaram duas agências científicas do governo norte-americano, menos de uma semana após o ano passado ter sido declarado o mais quente da história do território contíguo dos EUA.
A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana) e a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa, na sigla em inglês) divulgaram conjuntamente dois relatórios sobre as temperaturas globais em 2012. A Nasa apontou o ano passado como o nono mais quente desde o início dos registros, em 1880, enquanto a Noaa avaliou-o com o décimo mais quente.
A diferença nos dois rankings pode se dever ao fato de a Nasa ter feito extrapolações das temperaturas em áreas onde não há estações meteorológicas, especialmente perto dos polos, segundo James Hansen, diretor do Instituto Goddard de Estudos Espaciais, da Nasa, em Nova York.
A temperatura da superfície global em 2012, incluindo terra e água, foi 0,56º C superior à média registrada entre 1951 e 1980. Isso foi suficiente para causar um aumento nas máximas extremas do ano passado, segundo Hansen. 2012 foi também o 36º ano consecutivo com temperaturas superiores à média do século 20 no planeta, segundo cientistas das duas agências.
E, embora a média móvel da temperatura global em um período de cinco anos se mantenha estável há uma década, isso não significa que o aquecimento global tenha sido contido, segundo Hansen, tradicional defensor de medidas para a redução das emissões de gases do efeito estufa.
Segundo ele, a atual estabilidade pode estar associada à fraca ocorrência do fenômeno El Niño, que normalmente causaria um intenso aquecimento em vários lugares, e ao registro de fortes fenômenos La Niña, que causa um resfriamento.
Ele também especulou que o aumento na poluição atmosférica em países como China e Índia pode contribuir para refletir a luz solar, mantendo as temperaturas menos elevadas.
Apesar dos indícios de que as emissões humanas de dióxido de carbono seriam a principal causa do aquecimento global, alguns céticos insistem que o fenômeno é natural, e há quem questione inclusive se as temperaturas estão subindo.
A Noaa disse em seu relatório que muitas regiões do mundo ficaram mais quentes do que a média em 2012, o que inclui a maior parte das Américas, da Europa, da África e da Ásia.
Exceções a essa tendência incluem Alasca, oeste do Canadá, Ásia Central, partes do Pacífico oriental e equatorial, Atlântico sul e partes do oceano Antártico.
Fonte: Reuters e Site http://www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=93782
Fonte: Reuters e Site http://www.miseria.com.br/?page=noticia&cod_not=93782
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Vídeo antigo do Crato

Acessando o blog do Crato, vi esse vídeo com a descrição abaixo. É muito interessante ver o Crato antigo. Realmente é um achado histórico. Vídeo feito em 1968. Segue link e descrição.
'Um verdadeiro "achado" esse aqui. O nosso colaborador Luiz Guimarães descobriu um vídeo da antiga TV TUPI do Crato, feito em 1968, há exatos 45 anos. Na oto abaixo, vê-se a Rua da Vala ( Tristão Gonçalves ), que já tinha os problemas de hoje.'
http://www.bcc.org.br/tupi/detalhe/49853
Fonte: www.blogdocrato.com
Livro - Histórico e Evolução da Defesa Civil no Brasil
Segue link com livro excelente sobre a história e evolução da Defesa Civil no Brasil, pela SECRETARIA DE ESTADO DA DEFESA CIVIL do Rio de Janeiro.
Acesse o link.
http://www.defesacivil.rj.gov.br/documentos/trabalhos%20e%20pesquisas/Historico_Defesa_Civil.pdf
É a Defesa Civil do Crato fazendo sua parte, contando sua história!!!
Acesse o link.
http://www.defesacivil.rj.gov.br/documentos/trabalhos%20e%20pesquisas/Historico_Defesa_Civil.pdf
É a Defesa Civil do Crato fazendo sua parte, contando sua história!!!
História da Defesa Civil no Brasil
A história da Defesa Civil no Brasil começa com a participação do país na Segunda Guerra Mundial. Em 1942, dois navios de passageiros afundaram na costa brasileira, deixando um total de 56 vítimas. O governo federal, então, pensando na segurança da população, toma algumas medidas, como a criação do Serviço de Defesa Passiva Antiaérea e a obrigatoriedade do ensino da defesa passiva nos estabelecimentos de ensino oficiais ou particulares, entre outras. Em 1943, a Defesa Passiva Antiaérea passa a se chamar Serviço de Defesa Civil, estando sob a supervisão do então Ministério da Justiça e Negócios Interiores.
Em 1966 foi organizada a primeira Defesa Civil Estadual do Brasil. Foi no Rio de Janeiro - chamado na época Estado da Guanabara -, em função de uma grande enchente no Sudeste. Em 1967 é criado o Ministério do Interior, tendo a competência de assistir populações atingidas por calamidade pública em todo o território nacional. No final da década de 60, é criado no Ministério do Interior o Fundo Especial para Calamidades Públicas (FUNCAP), que foi regulamentado no país em 1970. No mesmo ano, o Grupo Especial para Assuntos de Calamidades Públicas também foi instituído no ministério.
A organização sistêmica da defesa civil no Brasil acontece em 1988, com a criação do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC). O SINDEC é reorganizado em 1993 e atualizado por intermédio do Decreto Federal nº 5.376, de 17/02/2005, estando vinculado ao Ministério da Integração Nacional. Nessa nova estrutura do Sindec, têm destaque a criação do Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (CENAD) e do Grupo de Apoio a Desastres e o fortalecimento dos órgãos de Defesa Civil estaduais e municipais.
Fonte: http://www.defesacivil.rj.gov.br
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