sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Chuvas não mudam situação nos reservatórios da região Norte do Ceará


Apesar de tímidas diante da grande demanda, as precipitações da última semana – a mais chuvosa desde o início da quadra invernosa deste ano – “lavaram a alma” e deram nova injeção de esperança para quem vive nas regiões do Ceará mais castigadas pela seca. Nos últimos dias, O POVO percorreu três dos vinte reservatórios d’água em pior situação no Estado e ouviu os relatos de quem convive com o terror da estiagem. Mesmo com as chuvas e o otimismo dos sertanejos, a situação continua complicada: com menos de 10% da capacidade, a água desses açudes é barrenta, malcheirosa e imprópria para o consumo. “A água do açude a gente usa para tomar banho e lavar a casa, no máximo. Para beber, tem que buscar em algum distrito próximo. Água para cozinhar que é o mais difícil, porque tem que ir para outra cidade comprar”, conta a aposentada Sebastiana Araújo. Ela mora próximo ao açude Patos – que no dia 15 deste mês registrava 8,43% de capacidade –, em Sobral, na região Norte.

Sem ter como usar o líquido barrento que sai da encanação, dona Sebastiana exibe orgulhosa uma série de “mecanismos” que bolou para coletar a água cristalina das chuvas. Entre eles, canos e redes instalados para escorrer a água em baldes espalhados pela casa – que são engarrafados pela família. “A gente se vira, né, mas tem fé que a chuva continue e ajude a gente”, afirma.

Em Irauçuba, também na região Norte, o açude Jerimum enfrenta situação ainda mais grave: operava com 6,9% no balaço do último dia 15. Contratado pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) para atualizar a situação do reservatório, o agricultor Rufino Eufrázio Sousa afirma que, mesmo com as chuvas dos últimos dias, a situação do Jerimum não melhorou muito. “A chuva que teve ainda não mexeu muito o nível da água não, porque a terra ainda tá muito seca”, explica. Mesmo com a dificuldade, ele relembra tempos mais duros e se diz esperançoso com a quadra chuvosa deste ano. “Do jeito que tava, ninguém aguentava mais. Perdemos gado, bode, ovelha, tudo”, diz.

Fonte: O Povo 

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Nivel do Açude Thomaz Osterne

O volume do Açude Thomas Osterne, no Crato, ainda continua baixo e baixando, como mostram os dados abaixo, retirados da página da funceme (http://www.funceme.br/produtos/script/acudes_e_rios/ Series_diarias_nivel_acudes/23/23-7dias.txt). Olha que em novembro tava muito acima disso e teve uma redução muito grande. Até quando???



Volume do reservatório THOMÁS OSTERNE de 08/02/2013 a 16/02/2013 
 #data      cota (m)   volume (hm3)   volume (%)
16/02/2013          
15/02/2013   429.96   4.475   15.55 
14/02/2013   429.97   4.481   15.57 
13/02/2013   429.98   4.487   15.59 
12/02/2013   429.99   4.494   15.61 
11/02/2013   430.00   4.500   15.64 
10/02/2013   430.01   4.514   15.68 

Meio Ambiente e a criança

No site da Funceme encontramos o link abaixo, que direciona para página com conteúdo infantil. Lá encontramos material interessante para repassar para crianças. Vale a pena conferir.




http://www.funceme.br/index.php/funceminha

Choveu, mas....

Zona de Convergência Intertropical favorece chuva em todas as regiões do Estado

Boa notícia para esta sexta-feira, 15 de fevereiro. A Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) registrou chuvas em 125 municípios do Estado entre ontem (14) e 7 horas da manhã de hoje. A atuação da Zona de Convergência Intertropical, sistema que atua na quadra chuvosa, foi a causadora das precipitações. 

Entretanto, apesar de haver registro de chuvas na maioria dos municípios cearenses, a previsão climática para a quadra chuvosa, divulgada pela Funceme no dia 25 de janeiro, é de maior probabilidade de chuvas abaixo da média. Esse prognóstico será atualizado no dia 22 de fevereiro, após reunião com núcleo de meteorologia dos estados do Nordeste, CPTEC/INPE e INMET.

As maiores precipitações foram concentradas no Sertão Central do Estado. O município de Tamboril teve a maior precipitação registrada na Região, com 61 milímetros, seguida por Choró, com 56mm. A terceira maior chuva no Estado nas últimas 24 horas ocorreu em Itapipoca, no Litoral de Pecém, com 55mm. Em Fortaleza, choveu 19,6mm, o maior registro deste ano na Capital. 

Previsão do tempo

Para o fim de semana (16 e 17 de fevereiro) a previsão da Funceme é de céu variando entre nublado e parcialmente nublado com chuvas isoladas em todas as regiões do Estado.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Funceme

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Entrevista da Defesa Civil no CETV 1ª Edição

Entrevista no CETV 1ª edição sobre a Palestra com tema: Direção Defensiva, realizada no dia 05 de fevereiro com a participação do SEST/SENAT, Senac, Guarda Municipal do Crato, Demutran, Mobilização Social entre outras secretarias do Municipio. Participação da Coordenadora da Defesa Civil Josimeire Silva e o coordenador do Senat José Lima.

Acesse o link e assista:

http://g1.globo.com/videos/ceara/t/cetv-1a-edicao/v/prefeitura-do-crato-promove-palestra-sobre-direcao-defensiva/2387708/

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Seca causa prejuízo na ovinocaprinocultura

Honório Barbosa


Em Acopiara, rebanhos de ovinos e caprinos estão desaparecendo (Foto: Honório Barbosa/Diário do Nordeste)
A seca que atinge o sertão do Ceará desde o ano passado tem provocado estragos não apenas na bovinocultura de leite e de corte, mas no rebanho ovino e caprino. Apesar de serem animais mais rústicos e resistentes para enfrentar períodos de estiagem, o setor sofre com a falta de alimentação, perda de peso e de produção de leite. A agricultura familiar é afetada diretamente, pois a maioria é formada por pequenos criadores.

Ainda não se pode falar em mortandade, mas evidenciam-se nas áreas de criação, as dificuldades para alimentar com ração os animais de pequeno porte. "A situação é preocupante para todos os produtores rurais", observa o presidente da Associação de Caprinos Leiteiros do Ceará (Caprileice), Daniel Pimentel. "A ampla maioria dos criadores não tem reserva alimentar e nem sistema de irrigação para produção de forragem".

O próprio Pimentel é vítima da cultura do criador nordestino, que fica a cada ano esperando pela chuva que Deus dará. "A minha produção de capim é de sequeiro (que depende da chuva)", contou. "Só agora diante das dificuldades vou implantar uma área irrigada de um hectare para produção de forragem".

O rebanho caprino (cabra e bode) tem maior resistência e enfrenta longos períodos de estiagem, alimentando-se de folhagem. São animais que enfrentam obstáculos, sobem em árvores e encontram comida mesmo na seca, qualquer tipo de rama. Já os ovinos (carneiros e ovelhas) apresentam menor resistência em comparação com os cabritos. De acordo com Pimentel, a produção de leite de cabra no Ceará registrou pequena variação negativa, de 137 mil litros em 2011 para 125 mil litros em 2012. "Se persistir a seca, neste ano, a queda será mais acentuada", estima. "No meu caso particular, na minha área, a produção foi reduzida em 30%".

Na feira semanal realizada em Quixadá, um dos principais entrepostos de comercialização do Interior do Ceará, o preço do quilo/vivo de ovino caiu de R$ 6,00 para R$ 4,00. "Houve uma redução de quase 40% e muitos criadores estão vendendo por qualquer preço em decorrência da dificuldade de alimentação. Recentemente, caprinos foram vendidos por R$ 100,00 por cabeça, quando deveria ser pelo menos de R$ 150,00".

A produção de leite e de carne de caprino e ovino no Ceará anda longe de atender a demanda local. "A produção não abastece o mercado da Capital e falta qualidade para a exigência do consumo moderno", observou Pimentel. Questões culturais ao longo dos anos forjaram uma resistência entre os criadores e a grande maioria prefere a bovinocultura à ovinocaprinocultura, que sofre preconceito.

O semiárido tem amplas áreas propícias à criação de ovinos e caprinos. Numa área de um hectare é possível criar 50 cabeças. A alimentação de um bovino atende a necessidade de dez cabritos ou carneiros. "Falta incentivo por parte do governo estadual. Havia uma ideia de difusão, mas o projeto não saiu do papel", criticou Pimentel.

Em 2009, quando foi implantado o programa de fomento à caprinocultura leiteira para aquisição e distribuição de leite com famílias pobres, o Ceará pagava por um litro do produto R$ 1,20. "Três anos depois o preço é o mesmo. Em outros estados varia entre R$ 1,55 a R$ 1,80 (o litro de leite de cabra)".

No período, o preço dos insumos subiu consideravelmente. A saca de 60 quilos de milho é vendida por R$ 55,00 e a de soja de 50 kg por R$ 78,00. Resultado: o preço do leite e da carne não cobre a despesa de produção.

A reclamação dos produtores rurais é geral. A seca traz perda de renda para os pequenos produtores e afeta a alimentação do núcleo da agricultura familiar, pois os animais estão magros. Neste período, não há possibilidade de difusão da atividade.

Em Acopiara, a atividade registrou crescimento na década de 2000 a 2010, graças ao associativismo e aos recursos liberados pelo programa Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), do Banco do Brasil.

Mais informações
Associação de Caprinos
Leiteiros do Ceará
(85) 9984. 8322/ (85) 8699. 8322

Fonte: Diário do Nordeste e site Miséria

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Livro Gratuito sobre Mapeamento de área de Risco



Para baixar Gratuitamente acessa: http://www.mediafire.com/view/?vepahci0kt3ts5h

Defesa  Civil em Crato - CE



Livro GRATUITO sobre gestão de áreas de riscos e desastres ambientais


Para baixar GRATUITAMENTE acesse:  http://www.mediafire.com/view/?43h4m1d67wbhwmp



Lançado livro sobre gestão de áreas de riscos e desastres ambientais


O livro 'Gestão de áreas de riscos e desastres ambientais' já pode ser acessado para leitura ou download gratuito pela página inicial do Programa de Pós-Graduação em Geografia do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) da Unesp, Câmpus de Rio Claro. basta clicar em: www.rc.unesp.br/

A obra é resultado de uma parceria interinstitucional entre os Laboratórios de Interpretação e Valoração Ambiental do Departamento de Geografia do IGCE, sob coordenação de Solange T. de Lima Guimarães e de Antonio Carlos Tavares, e o Laboratório de Geomorfologia e Análise Ambiental do IG-UNICAMP, sob a coordenação de Archimedes Perez Filho e Regina Célia de Oliveira, e por meio dos trabalhos de apoio ao ensino e pesquisa desenvolvidos pelo professor Salvador Carpi Jr.

Os temas abordados e seus autores são:

1. Risco ambiental à luz dos princípios da precaução e da prevenção (Ivan Fortunato; José Fortunato Neto);

2. Identificação de riscos ambientais e proteção da água: uma aproximação necessária (Salvador Carpi Junior);

3. Cartografia de síntese de riscos ambientais na bacia hidrográfica do Ribeirão das Anhumas, Campinas, São Paulo (Ricardo De Sampaio Dagnino; Fernando Marques Baroni; Estéfano Seneme Gobbi; Marcelo Da Silva Gigliotti);

4. O uso da cartografia na análise da percepção de riscos de contaminação em áreas de nascentes: o caso do Residencial Tarumã em Maringá, Paraná (PR), de Marilda Aparecida de Oliveira; Deise Regina Elias Queiroz; Manoel Luiz dos Santos;

5. A percepção ambiental em planos de emergência: uma proposta para os estudos de sensibilidade ambiental a derrames de óleo(Marcelo Pereira Matos; Solange T. de Lima-Guimarães);

6. Percepção e gestão de risco em instalação de repositório de rejeitos nucleares (Afonso Rodrigues de Aquino; Lilian de Oliveira Bueno; Martha Marques Ferreira Vieira; Ivan Pedro Salati de Almeida);

7. Desastres ambientais causados por acidentes nucleares: subsídios à gestão de áreas contaminadas (Gerson Antônio Santarine; Adriano Bressane);

8. APELL: a preparação da comunidade para emergências ambientais (Antônio Carlos Rossin; Icaro Aronovich da Cunha; Raquel Dalledone Siqueira da Cunha);

9. Mudanças ambientais na interface floresta-cidade e riscos associados: uma análise a partir dos sistemas dissipativos (Adriano Severo Figueiró);

10.Desafios metodológicos no planejamento ambiental: costa sul do estado da Bahia e Baixada Santista no estado de São Paulo(Regina Célia de Oliveira);

11. Mapeamento e gestão de riscos de escorregamentos em áreas de assentamentos precários (Leandro Eugenio da Silva Cerri; Fernando Rocha Nogueira);

12. Princípios básicos para a modelagem de cheias em bacias hidrográficas urbanizadas (Rodrigo Braga Moruzzi; Cenira Maria Lupinacci da Cunha; Fabiano Tomazini da Conceição);

13. Riscos e danos ambientais no contexto da geomorfologia fluvial (Márcio Henrique de Campos Zancopé);

14. Los ciclones tropicales y su impacto en la cuenca del Caribe (Maira Celeiro Chaple; José Manuel Mateo Rodríguez); e

15. Desastres naturais de origem atmosférica e seus impactos em Moçambique (Cleusa Aparecida Gonçalves Pereira Zamparoni; Lucí Hidalgo Nunes).

Fonte: UNESP. - REVISTA DIGITAL AGUAONLINE e 
http://arcadenoe.eco.br/profiles/blog/show?id=2527264:BlogPost:196973&xgs=1&xg_source=msg_share_post

Violência contra mulheres




Violência Contra as Mulheres já é considerado Um Problema de Saúde Pública como Acidente do Trabalho






Fonte: http://tstparana.ning.com/profiles/blog/show?id=3905726:BlogPost:412425&xgs=1&xg_source=msg_share_post

A natureza dos incêndios - Como escapar


Caros leitores, como sabemos, não existem dados estatísticos específicos sobre incêndios no Brasil ou os que temos são bastante precários, assim sendo, não sabemos quantas vítimas de incêndios temos por ano e o que preocupa também é que não temos informação necessária sobre o assunto na mídia.

Após algumas pesquisas, venho trazer algumas informações úteis para o público em geral e até mesmo nós profissionais da área para que possamos nos precaver de incêndios em nossas residências.
Informações sobre a natureza do incêndio
A cada dia os norte-americanos experimentam o horror do incêndio. Sem exceção, a maioria das pessoas não sabem o que é um incêndio, porém só quando conhecemos a verdadeira natureza de um incêndio podemos preparar nossas famílias. Cada ano mais de 4000 norte-americanos morrem e mais de 25.000 são feridos em incêndios, situação essa que pode ser evitada com conhecimento básico.
A Administração de Incêndios dos Estados Unidos (USFA), divisão da Agência Federal para Controle de Emergências (FEMA) considera que as mortes por causa dos incêndios podem ser reduzidas ensinando as pessoas sobre as características básicas de um incêndio.
O fogo é rápido, não há muito tempo! 
Em menos de 30 segundos uma pequena chama pode ficar completamente fora de controle e tornar-se num grande incêndio. Em apenas poucos minutos uma casa se enche de fumaça negra e densa. Em minutos uma casa pode ser completamente devorada pelas chamas.
A maior parte dos incêndios em residências ocorre quando as pessoas dormem. Se você acordar durante um incêndio, não tente recolher objetos valiosos porque o fogo se desenvolve muito rápido e a fumaça é muito densa. Apenas vai ter tempo de escapar!
O calor do fogo é mais perigoso que as chamas!
Basta o calor de um incêndio para matar. Num quarto as temperaturas podem ser de 100 graus ao nível do solo e chegar aos 600 graus ao nível dos olhos. Ao respirar esse ar superaquecido vai receber queimaduras no trato respiratório e nos pulmões e consequentemente levá-lo a morte.
Esse calor pode derreter a sua roupa e deixá-la colada à sua pele, deixando gravíssimas queimaduras. Em cinco minutos um quarto pode atingir tanta temperatura que tudo o que está dentro dele se incendiará ao mesmo tempo,formando uma combustão generalizada (flash over).
O fogo é escuro, não é brilhante! 
O fogo inicia luminoso, mas depressa, produz fumaça negra e completa escuridão. Se você acordar durante um incêndio pode ficar cego, desorientado e incapaz de se orientar dentro da casa em que viveu durante anos.
Tente encontrar a parede e seguir com a mão encostada na mesma até encontrar uma saída. Nunca troque de mão!
EX: Uma vez iniciado com a mão direita, deve continuar com a mesma até ao final, caso isso não aconteça às probabilidades de se perder são maiores.
A fumaça e os gases tóxicos matam mais gente que as próprias chamas!
O incêndio consome o oxigênio que você precisa para respirar e produz fumaça e gases tóxicos que matam. Respirar ainda que sejam pequenas quantidades de fumaça e gases tóxicos pode provocar tonturas, desorientação e falta de ar. Fumaças incolores e inodoras podem induzi-lo a um sono profundo antes que as chamas alcancem as portas… e é possível que não consiga acordar a tempo.
Recomendações sobre segurança contra incêndios
Em caso de incêndio lembre-se: O tempo é seu maior inimigo e cada segundo conta!
  • Se acontecer um incêndio, escape e depois peça ajuda;
  • Nunca fique em pé durante um incêndio, caminhe agachado ou arraste-se com a boca fechada por debaixo da fumaça, uma vez que a mesma tende a subir e a temperatura é mais baixa junto ao solo;
  • Nunca retorne por motivo algum a um edifício em chamas, isso pode lhe custar a vida;
  • Antes de acontecer, elabore um plano de fuga e um ponto de encontro fora de casa;
  • Assegure-se que todos os membros da família conhecem as rotas de fuga a partir de cada quarto;
  • Pratique a saída de olhos fechados ou vendados;
  • Finalmente, ter um alarme para detectar fumaça em bom funcionamento aumenta grandemente as possibilidades de sobreviver a um incêndio. 
E lembre-se de praticar com toda a sua família um plano de fuga. 
Este post foi colaboração de: 
Prof. João Vales, Conselho Nacional de Bombeiros Civis – PE. 
Pesquisador-ICPB, http://www.icbp.com.br 
Formação internacional como Bombeiro e Técnico de Emergências Médicas.
Especialista em NR10 e SPDA, NR33 e Emergências Quimicas. 
Instrutor de Bombeiros e Brigadas de Emergência.
Fonte: http://sobrevivencialismo.com/2013/01/15/post-do-colaborador-a-natureza-dos-incendios/

Desastres naturais afetaram mais de 7 milhões de latinos no fim de 2012


Segundo o Ocha, cerca de 30 incidentes afetaram a América Latina e o Caribe no último trimestre do ano passado; Sandy foi o furacão mais devastador da temporada.
No último trimestre do ano passado, cerca de 30 desastres naturais afetaram 7,3 milhões de pessoas na América Latina e no Caribe. Os dados são do Escritório da ONU de Assistência Humanitária, Ocha.
Na comparação com 2011, o total de desastres naturais na região foi 90% maior. Entre outubro, novembro e dezembro, a temporada de furacões teve 19 tormentas, sete a mais que a média histórica.
Haiti após passagem do Sandy. Foto: Minustah
Sandy
O Ocha lembra que o furacão mais devastador foi o Sandy, que deixou 70 mortos e afetou mais de 3 milhões de pessoas nas Bahamas, Cuba, Haiti, Jamaica e República Dominicana.
O Sandy atingiu os países caribenhos antes de chegar à costa leste dos Estados Unidos, onde as perdas econômicas superam os US$30 bilhões, ou quase R$ 60 bilhões, destaca o Ocha.
O escritório das Nações Unidas lembra que o fenômeno El Niño provocou desastres nos últimos três meses do ano em países da América do Sul. A Bolívia foi a nação mais atingida, onde as secas, inundações e tempestades de granizo afetaram mais de 115 mil pessoas.
Previsões
A expectativa para o começo de 2013 é que o El Niño se comporte de forma neutra. As secas também ocorreram na Guatalema e Honduras; já as inundações afetaram vários países, como Colômbia, Paraguai e Peru.
O Ocha destaca também que a América Latina presenciou frio extremo, tormentas e epidemais, gerando alertas de dengue no Peru e Paraguai e de cólera no Haiti e na República Dominicana.
Para 2013, o escritório estima que haja crescimento econômico na região, impulsionado pela recuperação da Argentina e do Brasil. Mas o Ocha lembra que apesar disso, problemas sociais, como desigualdade, pobreza, violência e falta de planejamento urbano, são fatores altamente relacionados às crises humanitárias na América Latina.
Por Leda Letra, da Rádio ONU
* Publicado originalmente no site Rádio ONU.
Fonte:  http://arcadenoe.eco.br/profiles/blog/show?id=2527264:BlogPost:196909&xgs=1&xg_source=msg_share_post

NUDEC'S - Orientações Básicas para Implantação


NUDECs

NUDEC : NÚCLEO COMUNITÁRIO DE DEFESA CIVIL
Orientações Básicas para Implantação*
O QUE SÃO NUDECs?
São Núcleos Comunitários de Defesa Civil, cuja finalidade é desenvolver um processo de orientação permanente junto à população.
É uma entidade integrante do Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC), em nível municipal.
Os NUDECs implantados e implementados favorecem a consolidação de um elo formal entre as COMDECs (Coordenadorias Municipais de Defesa Civil) e a população, a co-gestão no planejamento e execução das ações e disseminam o princípio da prevenção no tocante às áreas de risco.
PORQUE OS NUDECs SÃO IMPORTANTES?
. Favorecem:
- A INTERAÇÃO entre os Atores do Sistema Municipal de Defesa Civil e a Comunidade;
- O PLANEJAMENTO participativo;
- A CONSTRUÇÃO coletiva;
- O ACESSO da comunidade às informações e ao conhecimento do Sistema Municipal de Defesa Civil;
- A ARTICULAÇÃO com os diversos atores sociais de outros Sistemas e Conselhos Municipais;
- A CONVIVÊNCIA com o meio ambiente local;
- A AMPLIAÇÃO dos espaços de discussão;
- A PARTICIPAÇÃO comprometida da comunidade.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS GERAIS DE UM NUDEC?
Envolver as comunidades situadas em áreas de risco no processo de reflexão sobre a realidade dos riscos, incentivando a construção de uma consciência coletiva acerca da preservação do meio ambiente local, sobre a ótica da minimização dos desastres.
QUAIS SÃO OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DE UM NUDEC?
- Promover uma conscientização e conseqüente mudança cultural, no que diz respeito à relação governo/comunidade, mediante reflexões e ações efetivas de parceria no tocante ao aspecto da segurança e qualidade de vida;

- Estimular a participação dos indivíduos nas ações de segurança social e preservação ambiental;

- Buscar junto à comunidade, soluções dentro do próprio bairro, por entender que a participação do próprio grupo de convivência diminui a comoção em situações de emergência;

- Priorizar a prevenção, por ser o meio mais eficaz para se evitar os desastres;

- Preparar as comunidades locais para colaborar nos momentos de acidentes e desastre;

- Desenvolver um canal de comunicação permanente com a COMDEC e a comunidade; - Promover campanhas educativas;
- Buscar o envolvimento de parceiros governamentais e não governamentais;
- Participar na construção do mapa de risco da comunidade, do planejamento e da execução das atividades.
QUEM PODE PARTICIPAR DO NUDEC?
Todos os membros que formam a comunidade podem envolver-se na construção do Núcleo Comunitário de Defesa Civil.
DESAFIOS À PARTICIPAÇÃO COMUNITÁRIA NO NUDEC
- Passividade
- Espera natural pela ação do setor público
- Proatividade
- Capacitação
- Voluntariado
- Mobilização e sensibilização da comunidade
ONDE PRIORIZAR A IMPLANTAÇÃO DE NUDECs?
A instalação do NUDEC é prioritária em bairros com histórico de áreas de risco geológico, sanitário, ambiental, físico, habitacional e social.
PREMISSAS BÁSICAS PARA A IMPLEMENTAÇÃO DE UM NUDEC
•Motivação permanente da comunidade através da sensibilização;
•Ouvir a comunidade;
•Respeitar e resgatar a cultura local;
•Linguagem apropriada;
ESTRATÉGIAS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE UM NUDEC
• Estimular a formação de lideranças comunitárias;
• Propiciar a reflexão de vias alternativas de ação;
• Despertar o sentimento de pertencimento da comunidade através da valorização de comportamentos pautados na solidariedade e participação
; • Despertar o exercício da cidadania;
• Percepção de risco da comunidade;
• Promoção de ações que auxiliem um aumento na auto-estima.
MÉTODOS PARA IMPLEMENTAÇÃO E MANUTENÇÃO DO NUDEC
• Oficinas
• Dinâmicas
• Palestras
• Grupos de discussão
• Assessoria
• Supervisão
PROBLEMAS QUE ENVOLVEM UMA COMUNIDADE
• Lixo
• Doenças
• Condições sanitárias
• Saúde bucal
• Desemprego
• Segurança pública
• Violência
Curso de Implantação de Núcleos Comunitários de Defesa Civil - NUDEC
AÇÕES DO NUDEC
• Participar do Planejamento de Ações de Defesa Civil
• Realização de Serviços em mutirão
• Visitas técnicas com os parceiros
• Realizar palestras, cursos e encontros entre os membros
• Representatividade Junto aos órgãos parceiros
• Fortalecer a parceria Defesa Civil/Comunidade
ATIVIDADES DO NUDEC
• Vigilância sanitária, ecológica, epidemiológica, atmosférica, hidrológica;
• Alerta em casos de incêndio, acidentes, poluição, contaminação, ameaças e riscos conhecidos ou previstos;
• Fiscalização da execução de posturas e normas defensivas estabelecidas;
• Primeiros socorros e apoio nas operações de salvamento;
• Auxílio na administração de abrigos temporários;
• Guarda e distribuição de alimentos.
POSSÍVEIS DIFICULDADES NA IMPLANTAÇÃO • Tentativas de desvio das finalidades do grupo;
• Ingerência política com relação às decisões definidas pelos voluntários;
• Apatia ou falta de motivação por parte do grupo;
• Ausência de respostas quanto às demandas identificadas junto à comunidade;
• Divergências acentuadas de concepções entre os componentes do grupo;
• Dificuldade de articular especialistas com o propósito de contribuir para as ações específicas;
• Baixa participação efetiva do grupo em atividades concretas na comunidade.

Contribua! Ajudê-nos a aprimorar e/ou a completar essas orientações. (*) Contribuição de Maria Cristina Zanin Sant'Ana.

fONTE: http://arcadenoe.eco.br/page/nudecs-1

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Palestra: Direção Defensiva




CONVITE

A Defesa Civil em Crato e o  Sest/Senat convidam a todos os motoristas, motociclistas e mototaxistas e a população em geral, para Palestra Direção Defensiva. Será realizada dia 05 de Fevereiro a partir das 19:00, no Auditório da Refesa. Teremos muitos brindes, verificação  de Pressão Arterial e teste de Glicemia entre outros. Ação de Saúde a partir das 18:30.  TOTALMENTE GRATUITO!!!!



domingo, 3 de fevereiro de 2013

Funceme aponta maior probabilidade de chuvas abaixo da média no Ceará



Após consenso, meteorologistas apontam chuvas irregulares para fevereiro, março e abril em todo o Estado

O prognóstico oficial para a quadra chuvosa de 2013 no Ceará é de maior probabilidade de chuvas na categoria abaixo da média histórica. A previsão climática foi obtida após estarem reunidos, ontem, em Fortaleza, meteorologistas do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC/INPE), da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme) e dos núcleos de meteorologia dos estados no Nordeste.

Pelo consenso entre os técnicos, nos meses de fevereiro, março e abril deste ano, há uma probabilidade de 45% para as precipitações ficarem abaixo da média. Para a categoria em torno da média, foi apontada uma probabilidade de 35%, e há ainda 20% de probabilidade de chover uma quantidade acima da média no período.

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“Sabemos que não é uma notícia boa, principalmente por que tivemos um ano de estiagem em 2012 e poderemos ver esse quadro se agravar. Mas é o que nos apontam os modelos atmosféricos. Para os próximos três meses, as previsões mostram que há um aquecimento na parte norte do Oceano Atlântico. Esse é um quadro desfavorável pra as chuvas no Ceará, pois a convergência de ventos que traz nebulosidade e chuvas nessa época do ano, não deverá descer até o hemisfério sul e atingir o Estado”, explica Eduardo Sávio Martins.

Reunião do Comitê Integrado de Combate à Seca 

O anúncio oficial da previsão climática aconteceu na manhã de hoje, 25 de janeiro, durante coletiva de imprensa no Hotel Luzeiros. Logo após a divulgação do prognóstico, foi realizada uma reunião do Comitê Integrado de Combate à Seca, coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA), para avaliar os impactos que essa perspectiva de poucas chuvas pode causar em setores essenciais, como agricultura e armazenamento de recursos hídricos, e traçar estratégias para diminuir esses impactos. De acordo com o titular da SDA, Nelson Martins, a principal preocupação do Comitê Integrado é com a alimentação animal. “Nós vamos propor ao Governador Cid Gomes que articule com o Governo Federal o envio de uma maior quantidade de milho para o Ceará 300 mil toneladas de milho que serão enviadas para o Nordeste”, afirmou.

O secretário afirmou também que a SDA vai fazer um levantamento dos perímetros irrigados do Ceará para que eles possam produzir reserva alimentar para o rebanho. “Atualmente, nós temos o perímetro irrigado do Mandacaru, em Jaguaribara, que está produzindo forragem e está comercializando a produção no Vale do Jaguaribe e regiões vizinhas”.

Além da SDA, o Comitê Integrado de Combate à Seca possui representantes dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Combate à Fome e das Minas e Energia, além do Exército Brasileiro. Pelo governo cearense, participam as Secretarias de Recursos Hídricos, Cidades, Trabalho e Desenvolvimento Social, e Ciência e Tecnologia, através das vinculadas Funceme, Cagece, Companhia de Gestão de Recursos Hídricos (Cogerh), Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), Ematerce e Defesa Civil Estadual, além da Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), Federação dos Trabalhadores da Agricultura do Ceará (Fetraece) e Federação da Agricultura e Pecuária do Ceará (Faec).

Os órgãos que integram o Comitê formarão um grupo de trabalho para definir as ações de curto, médio e longo prazo que serão apresentadas ao governador Cid Gomes para serem desenvolvidas para a convivência com a seca.

Funceme com modelagem global

As análises das modelagens numéricas feitas pelos meteorologistas tiveram uma novidade neste ano. Durante a reunião climática de ontem, também foi considerado um modelo atmosférico global gerado pela Funceme, único núcleo estadual do Brasil a fornecer esse tipo de informação em escala mundial. O novo produto da instituição foi levado em consideração, assim como os do INMET e  CPTEC/INPE.

“O diferencial de um modelo global gerado e rodado na Funceme é que ele nos permite um olhar mais focado no Ceará. É uma nova informação agregada nas análises e discussões dos profissionais envolvidos na elaboração do prognóstico”, explica Eduardo Sávio Martins.

Nova reunião climática em fevereiro

A quadra chuvosa no Ceará é compreendida entre os meses de fevereiro, março, abril e maio. A previsão climática divulgada hoje aponta somente para os três primeiros, isso porque, no fim de fevereiro, haverá, na Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), uma nova reunião climática para apontar um prognostico atualizado, chegando até o fim de maio. As avaliações acontecerão mensalmente em 2013. “Estaremos constantemente monitorando a evolução das condições atmosféricas e oceânicas para enxergarmos possíveis mudanças nesse quadro. Isso aumenta a confiabilidade na nossa previsão”, pondera o presidente da Funceme.

Recursos Hídricos

Presente na coletiva de divulgação do prognóstico, o presidente da Cogerh, Renis Frota, disse que a instituição já se preparava para este cenário de perspectiva de poucas chuvas. “Estávamos torcendo para o melhor, mas também pensamos em uma situação menos favorável, tanto que em 2013 a Cogerh terá o maior orçamento da sua história, de sessenta e um milhões de reais. Além disso, há uma série de atuações no sentido de a gente racionar os fluxos nas bacias. Chama atenção a necessidade de uma melhor gestão nas bacias do Sertão de Crateús e do Curu, onde teremos um grande trabalho de extensão, que nos permitirá racionalizar quem vai tirar, a que volume e em qual momento, para que a gente possa ter uma otimização dos recursos que serão liberados”, informou.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Funceme
Guto Castro Neto - (85) 8814-4194
25 de janeiro de 2013

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Cartilha Educacional do Motociclista





Cartilha escrita por Alfredo Barbosa de Lima para motociclista. É um diário de sobrevivência para o motociclista e para o pedestre...


Acessa o link abaixo:
http://www.toaster.com.br/manualdomotociclista/wp-content/uploads/2011/11/manual_do_motociclista.pdf 

Manual para mototaxistas




Cartilha do Sindimoto apresenta os equipamentos de segurança obrigatórios (Foto: Divulgação/Sindimoto)
'No Ceará, cerca de 13% dos motociclistas com atividades remuneradas (como motoboys e mototaxistas) cumprem as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que passam a vigorar a partir deste sábado (2). De acordo com o Departamento Estadual de Trânsito do Ceará (Detran-CE), o número equivale a 2 mil motoboys e mototaxistas regulares e outros 13 mil irregulares.

A lei exige uma série de itens de segurança para regularizar o serviço das categorias. O item mais polêmico das novas regras é a exigência de um curso de capacitação para os motoboys e mototaxistas. As aulas devem ser dadas por uma instituição autorizada pelos Detrans e podem ser pagas ou gratuitas, a cargo do estado e dos municípios decidirem.

No Ceará, o curso é de 30 horas – 25 horas de aulas teóricas e cinco práticas – e custa R$ 150. Segundo o Sindicato dos Motociclistas de Fortaleza, há quatro mil profissionais das categorias sindicalizados na capital cearense e nenhum deles fez o curso. O sindicato diz que negocia desde 2009 ter um apoio do governo do estado para pagar o curso, mas não obteve retorno.

A lei federal, de 2009, regulamentada no ano seguinte, já devia ter entrado em vigor em agosto do ano passado, mas foi adiada pela falta de locais autorizados a dar as aulas. Sem esse curso e o uso de uma série de equipamentos de segurança, esses profissionais cometerão, segundo a lei, infração grave (5 pontos na carteira de habilitação e multa de R$ 127,69).'


Fonte:  G1 CE e Site Miséria

Cartilha do Motociclista - Acesse o link abaixo:

Manual de Regulamentação do Motofrete e Empresas Contratantes - Acessa o link abaixo:

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO BRASILEIRA DE DESASTRES (COBRADE)


CATEGORIA
GRUPO
SUBGRUPO
TIPO
SUBTIPO
COBRADE






















1. NATURAL










1. GEOLÓGICO
1. Terremoto
1. Tremor de terra
0
1.1.1.1.0
2. Tsunami
0
1.1.1.2.0
2. Emanação vulcânica
0
0
1.1.2.0.0




3. Movimento de massa
1. Quedas, Tombamentos e rolamentos
1. Blocos
1.1.3.1.1
2. Lascas
1.1.3.1.2
3. Matacões
1.1.3.1.3
4. Lajes
1.1.3.1.4
2. Deslizamentos
1. Deslizamentos de solo e ou rocha
1.1.3.2.1
3. Corridas de Massa
1. Solo/Lama
1.1.3.3.1
2. Rocha/Detrito
1.1.3.3.2
4. Subsidências e colapsos
0
1.1.3.4.0


4. Erosão
1. Erosão Costeira/Marinha
0
1.1.4.1.0
2. Erosão de Margem Fluvial
0
1.1.4.2.0
3. Erosão Continental
1. Laminar
1.1.4.3.1
2. Ravinas
1.1.4.3.2
3. Boçorocas
1.1.4.3.3

2. HIDROLÓGICO
1. Inundações
0
0
1.2.1.0.0
2. Enxurradas
0
0
1.2.2.0.0
3. Alagamentos
0
0
1.2.3.0.0





3. METEOROLÓGICO
1. Sistemas de Grande Escala/Escala Regional
1. Ciclones
1. Ventos Costeiros (Mobilidade de Dunas)
1.3.1.1.1
2. Marés de Tempestade (Ressacas)
1.3.1.1.2
2. Frentes Frias/Zonas de Convergência
0
1.3.1.2.0
2. Tempestades
1. Tempestade Local/Convectiva
1. Tornados
1.3.2.1.1
2. Tempestade de Raios
1.3.2.1.2
3. Granizo
1.3.2.1.3
4. Chuvas Intensas
1.3.2.1.4
5. Vendaval
1.3.2.1.5
3. Temperaturas Extremas
1. Onda de Calor
0
1.3.3.1.0
2. Onda de Frio
1. Friagem
1.3.3.2.1
2. Geadas
1.3.3.2.2








4. CLIMATOLÓGICO









1. Seca



1. Estiagem
0
1.4.1.1.0
2. Seca
0
1.4.1.2.0







3. Incêndio Florestal
1. Incêndios em Parques, Áreas de Proteção Ambiental e Áreas de Preservação Permanente Nacionais, Estaduais ou Municipais
1.4.1.3.1
2. Incêndios em áreas não protegidas, com reflexos na qualidade do ar
1.4.1.3.2
4. Baixa Humidade do Ar
0
1.4.1.4.0




5. BIOLÓGICO



1. Epidemias
1. Doenças infecciosas virais
0
1.5.1.1.0
2. Doenças infecciosas bacterianas
0
1.5.1.2.0
3. Doenças infecciosas parasíticas
0
1.5.1.3.0
4. Doenças infecciosas fúngicas
0
1.5.1.4.0


2. Infestações/Pragas
1. Infestações de animais
0
1.5.2.1.0
2. Infestações de algas
1. Marés vermelhas
1.5.2.2.1
2. Ciano bactérias em reservatórios
1.5.2.2.2
3. Outras Infestações
0
1.5.2.3.0





CATEGORIA
GRUPO
SUBGRUPO
TIPO
SUBTIPO
COBRADE























2. TECNOLÓGICO





1. Desastres Relacionados a Substâncias radioativas

1. Desastres siderais com riscos radioativos

1. Queda de satélite (radionuclídeos)

0


2.1.1.1.0
2. Desastres com substâncias e equipamentos radioativos de uso em pesquisas, indústrias e usinas nucleares


1. Fontes radioativas em processos de produção


0



2.1.2.1.0
3. Desastres relacionados com riscos de intensa poluição ambiental provocada por resíduos radioativos
1. Outras fontes de liberação de radionuclídeos para o meio ambiente
0


2.1.3.1.0









2. Desastres Relacionados a Produtos Perigosos
1. Desastres em plantas e distritos industriais, parques e armazenamentos com extravasamento de produtos perigosos
1. Liberação de produtos químicos para a atmosfera causada por explosão ou incêndio


0


2.2.1.1.0


2. Desastres relacionados à contaminação da água

1. Liberação de produtos químicos nos sistemas de água potável

0


2.2.2.1.0
2. Derramamento de produtos químicos em ambiente lacustre, fluvial, marinho e aquíferos

0

2.2.2.2.0
3. Desastres Relacionados a Conflitos Bélicos
1. Liberação produtos químicos e contaminação como conseqüência de ações militares.
0


2.2.3.1.0
4. Desastres relacionados a transporte de produtos perigosos
1. Transporte rodoviário
0
2.2.4.1.0
2. Transporte ferroviário
0
2.2.4.2.0
3. Transporte aéreo
0
2.2.4.3.0
4. Transporte dutoviário
0
2.2.4.4.0
5. Transporte marítimo
0
2.2.4.5.0
6. Transporte aquaviário
0
2.2.4.6.0

3. Desastres Relacionados a Incêndios Urbanos


1. Incêndios urbanos
1. Incêndios em plantas e distritos industriais, parques e depósitos.

0

2.3.1.1.0
2. Incêndios em aglomerados residenciais
0

2.3.1.2.0
4. Desastres relacionados a obras civis
1. Colapso de edificações
0
0
2.4.1.0.0
2. Rompimento/colapso de barragens
0
0
2.4.2.0.0
5. Desastres relacionados a transporte de passageiros e cargas não perigosas
1. Transporte rodoviário
0
0
2.5.1.0.0
2. Transporte ferroviário
0
0
2.5.2.0.0
3. Transporte aéreo
0
0
2.5.3.0.0
4. Transporte marítimo
0
0
2.5.4.0.0
5. Transporte aquaviário
0
0
2.5.5.0.0